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Antes de criticar entenda!



A crítica é uma espada de dois gumes. Dependendo de como ela é utilizada pode mais ferir o outro do que, se empreendida com sabedoria, à ajudar. Na real, a crítica vem perdendo espaço pois se trata de uma observação negativa. Porém, uma análise crítica pode ser muito bem à melhoria da técnica. Com a liquefação pós moderna na sociedade industrializante, o senso crítico veio perdendo poder devido à um movimento cultural que inverteu os valores políticos e generalizou brandamente com um estrago na virtude artística. A consideração da crítica foi substituída por um uniforme social no qual os adeptos se relacionam em sintética harmonia. Não se pode criticar qualquer um desse meio, pois eis aí a geração revolucionária que fora oprimida desde suas raízes. Mas afinal, é importante criticar tais invenções meta-culturais? Se pensássemos no futuro da sociedade, sim, faríamos política. Mas se nos abstemos de reagir, os seres da nova diabolização da democracia tomarão espaço.

Devemos, pois, entender o quadro sintomático da predominância cultural por que é significativamente a direção política da sociedade. Focando a vista nesses seres de fenômenos egocêntricos e transacionais, sua ideologia prega uma divisão multilateral seletiva de mercado. Ou seja, quem se sintonizar na frequência dessa democracia faz parte da festa esculhambada dessa cultura. Quem estiver antagonizado se subentende que a subversão de seu caráter é o remédio de conversão psicocultural. É um desafio gigantesco fazer uma leitura da constante revolucionária dos indivíduos-estado, pois cada um é um cosmos diferente no qual devemos, no limite do possível, respeitar uns aos outros. A personalização do realismo subjetivo retorna em cena, vestindo os seres no vetor do superficial ao místico da coisa. Trazendo que o poder da liberdade individual seja considerado e valorizado, esse ser busca chamar atenção pra capitalização de suas deficiências. O grotesco é centralizado, o oculto é revelado, e as chamas infernais são expostas como mercadoria de consumo.

O pós-modernismo preceitua que haja valor nas coisas tidas como excluída do palco artístico. Buscando contra articular totalitariamente no discurso tradicional, quase perdido nesse meio, que a expressão da loucura por falta de talento é sarcasticamente obscura e proveitosa. Essa invenção daninha criou uma espécie de vírus ontológico que desmaterializa o senso crítico, alteando o sujeito num universo ficcional da recíproca empática. No mais, essa diferenciação é totalmente ilusória pois a verdade não se aparta de Deus. Quer dizer, a diferenciação ideológica é o sentido da razão subjetiva, embora o desenvolvimento cosmológico exija um redirecionamento semântico, devemos entender que aí também pode estar Deus. Numa forma, eis a questão. Uma forma que pontue o capital da existencialidade do sujeito. Portanto a forma abstrata precederá a tecnologia estrutural. Haja visto que o modernismo ficara marcado justamente pelo positivismo estruturalista, a academia deste “novo mundo” explorará o imaterial tentando suplantar seu status quo.

Se alguém lhe perguntar o que está lhe fazendo mal, você pode dizer que é o pós-modernismo. Cair na malha quântica da teoria é ser alvejado cruelmente pois aí reside a reformação consciencial da liberdade individual. Uma reformação que tem como arma a energia noosférica que sutilmente age na aura, visando converter o fluxo sólido da identidade real em gozo psicopatológico. Para verter a lógica da substancialização no vortex social o qual comanda essa categoria, tal sociedade intenta reapropriar o sentido da morte fazendo com que a vida seja percebida acriticamente. Tem-se uma vida modificada à satisfazer a morfoseidade do ego, que deseja ser aceito naturalmente, mesmo apesar de se tratar de um outro caso, isto é, o da intervenção psiquiátrica. Essa carnaval da anarquia-de-estado propõe a sociedade uma emancipação drástica da fé coerente em Deus para o culto ao ego. O embate clássico é entre tempo científico e ideologia na qual coordena a situação “artística” do modo de viver. Um ser artístico, vertiginosamente egoísta, que investe seu tempo para ter sua pessoa cultuada em uma sociedade que despreza o valor conservador da vida, significa um espetáculo esquizo-frenético no qual o destino alarga sua portas para acalentar o furor de um espírito louco.

A escola da loucura está enraizada na indústria de saúde mental. No intuito de transformar as ruas em palcos estratégicos à bagunça expressiva, os loucos modernos são aqueles que desafiam as leis da física achando que podem voar e saltam da ponte para provar por curtidas que sua tese sobre a terra plana é verdadeira. Pra tudo no mundo tem um louco expert que é capaz de cometer atrocidades para ganhar atenção. Rompendo a linha da razão, estes humanos-seriais nos matam com a absurdidade. Tais foram programados à um desentendimento abismal acerca da importância do tempo científico – inato e análogo à saúde psicológica. Eles estão em busca de filosofar sobre se uma tal pedra que encontraram em seu caminho pode falar, e paranoicamente constatam que o tropeço nela lhes rendeu indagações semióticas. Mas afinal, contestar a razão de um tropeço numa pedra é sinal de boa consciência ou ao contrário? Será que estes artefatos do caos sentem que o mundo está de ponta-cabeça?

Então quer dizer que a gravidade pós-moderna lança suas ondas sobre a tessitura do tempo. No entanto, se não entendermos ela criticamente não conseguiremos ultrapassa-la. Quer dizer, não teremos a chave derradeira para explorar a consciência fora da terra. A esquerda-moderna refez a mercadoria da loucura autoimune para ser estampada como última tecnologia à estar na moda. Isso que é uma astúcia caótica. Ela realmente dá o k-o em seus usuários encurtando tragicamente a pulsão de vida. Não há nada de engraçado nesse ritual macabro com que alguns doidos divertem a vida de outros ao risco de jogar as suas fora da realidade. Na medida que essa conjuntura se espalha, a viralidade do capital pela loucura incurável detém o espaço de reprodução societal. Empurrando e cercando o conservadorismo à convergência prática, a plataforma doutrinária colide num choque de materialidade. Entretanto, a diferenciação singular não é uniforme nem universal, apesar de interpor ecumenicamente isso. Ao contrário, a disputa entre doutrinas apresenta peculiaridades gigantescas.

Enquanto que a esquerda-moderna tenta se maquiar com a direita, apesar de ter deixado na memória histórica sua neurose transsubjetiva nela, a posição política de um neoconservadorismo de ser-centro é emergente e promete atrair uma nova cidadania. Tanto é que, assim como ela desprendeu-se do fundo do baú conservador um tracejo bifurcado, o capacitor de processamento da função neoconservadora é o estado-anárquico com que vai ganhando espaço tecnocrático neoliberal. O modo de inserção política entre fascismo e neoliberalismo é fundamental para discernir os campos teóricos que povoam a sociedade formal. Por isso, antes de criticar o que o outro tem como arte, devemos primeiro aumentar nossa ética e retratar a situação definitivamente como ela é. A emergência neoconservadora é o mínimo necessário pra não ser um otário, ok? Caso você não seja um livre-nada, se conscientize do seu lugar no mudo e vá nadar nas ÁGUAS CAPITALIZANTES. Soerga sua consciência, treine sua profissão, o mundo precisa da sua determinação! Os artifícios da esquerda-moderna caíram por terra e estão enterrados. Eles não tem mais recursividade, e a lábia hipócrita do amor opressor foi avassalada. Esses energúmenos estão sem fundo de polêmica. A casa de fato caiu. Ninguém quer saber de autores sem valores.

Um cientista legítimo tem consciência de sua profissão e não se aglomera no time que compra o juiz. Fazer ciência em tempos de divergência é algo sobrenatural. Por isso que a filosofia continua sendo a pedra angular da academia. A filosofia clássica do ocidental, no melhor que ela tem a nos oferecer. Seguir o neoconservadorismo é crucial para não ser encurralado diabolicamente pela esquerda-moderna, produto da desconstrução pós-moderna. Assim chamada de nova esquerda, a escola do pensamento crítico se se faltar comete um grosso pecado. O senso crítico neoconservador é princípio e fundamento racionalizante. Devemos nos entender primeiro, nos criticar primeiro, antes de se achar no direito de julgar a diferença e seu sentido bivalente.

De um lado temos a inocência fantástica, de outro temos uma calejada seriedade. Mas do que ao certo trata o sujeito da arte pós moderna? Materialismo ontológico! Tudo não passa de sinapses desmioladas. Algumas ideias até tem corpo verossímil ao conhecimento. Outras não são profissionais. No mais, a jornada profissionalizante continua. Eis assim um mistério que conduz o ser no mundo. Tanto no sentido de fazer parte dele e erigir a ponte da prosperidade, como somente de movimentar-se à própria subsistência.  O estado do individuo não pode se dissolver na anarquia-de-estado. Os valores de cada uma precisam ser exaltados. Então o poder divino se manifestará sobre o ser que portar a luz sagrada da verdade. Nessa tempestade, certo é o homem que confia seu saber à instrução de Cristo. Somente esta semente dará bons frutos pois fora arada por um cultivador especialista. Jesus tem o dom de regar pacientemente seus escolhidos para assisti-los no crescimento espiritual. É Jesus quem determina se o amor que semeias é de valor para seu crescimento e do próximo. Cristo dá as ordens!

Deste modo, se você quer subir na vida, tenha paciência e antes de julgar as coisas, principalmente aquelas que você não conhece, tenha humildade de reconhecer sua limitação e não critique. Saiba antes de falar, primeiro a pensar. Filosofe primeiro, faça o recorte epistêmico, só depois elabore com construtividade a crítica. Pois é muito duro receber acusações, ademais, de alguém ignorante no assunto. Vale também como noção econômica, isto é, precisas de dinheiro antes de voar às compras. Hoje em dia as pessoas estão amalucadas pelo consumismo que o poder mascara. Elas acreditam que estão podendo só que no entanto estão agindo ao reverso. Sem poder algum, a esquerda-moderna infiltra uma sensação megalomaníaca que tudo que o sujeito achar que pode, ele poderá. Mas na real não é assim. A ética não deve permitir que a surrealidade complete as vias da percepção – à não ser que seja com um fim mercadológico. Com um fim mercadológico, técnico, científico, pode-se utilizar da vastidão imaginária para criar. Mas mesmo assim, acredito, não se deve auto persuadir, não se deve iludir-se no tecido espiritual e imaginário da vida. Para não se embaralhar e acabar sendo infortunado, a razão é o remédio ao controle epistemológico da atenção. Com razão se pode chegar ao infinito.

A felicidade parte daí, do poder da razão para sanar o coração. A felicidade é a cura da loucura. Mas como podemos ser felizes? Entendendo o que se passa com nós mesmos. Ouvindo o chamado que nossa razão dá ao coração. A razão é o epicentro da comunhão feliz. É preciso aceitar o que o coração pede, agir com resiliência e prudência, medindo o que faz parte do nosso ser, com que não faz. Fazer essa distinção é crucial na obtenção de saúde espiritual. Temos que estar livres e se livrar da “falsa liberdade” para ser livre. Um dos pontos notórios da nossa era é a prática espiritual da esquerda-moderna. Colocando um espelho revelador frente a eles para que se destaque suas característica, observa-se um truque do ego narcisista que tenta neuroticamente neutralizar a democracia por se fazer de invisível e projetar uma inferiorização sobre a matéria consciencial-emocional dos outros. Essas pessoas costumam inflamar uma discussão com o espírito covarde de provar a briga, e, sem  se mexerem, dão a cara à tapa para não perderem a razão. Mas que razão essa pessoa acha que tem em sã consciência para articular uma coisa dessas? Pode ser uma boa pessoa, mas quem não controla seus demônios não se ajuda à iluminação. E mesmo que uma confusão inocente seja irrelevante, se algo substanciou a situação, aí está o motivo da falta de educação crítica. Ser tirado do sério é horrível!

Para o bem estar do espírito devemos manter incrivelmente a criticidade moral. Somente a fé em Deus salva. Se devotar ao Senhor é o melhor que qualquer ser humano pode fazer. Pois Ele congratula o amor com SEU AMOR. Que é insubstituível. Deste modo, o chamado de Deus é a solução aos seus problemas. Para ter uma vida espiritualmente coerente, viver em graça do Altíssimo, desfrutar de SEU AMOR, precisamos renunciar algumas coisas que não são da moral para uma vida produtiva. O homem que aprende com erros bobos, não é um tolo, e sim um novo ser no caminho à sabedoria. Aprendeis então com o universo à se santificar e regular-se sobrenaturalmente. Aprendeis que vós nunca estás sós. Deus reserva o melhor para ti, só Ele sabe o que é melhor ao seu coração. Se Nele tu confias, não terás arrependimento. Acredite-se que pode, e você poderá, na vontade divina, à se realizar. Receba de coração aberto e mãos ternas, o presente que o Senhor te enviou. Viva virtuosamente que nada o abalará.

Sua fibra moral cortará o mal e colherá o bem. Ela é a linha do seu horizonte. Você pode ser feliz. Você pode alcançar seus sonhos. Seja livre e entenda. Entender é viver com sabedoria. Ajustando-se ao ar puro da realidade, aprofundando-se na paz e serenidade, zelando por seu coração maravilhoso. Encha-se da natureza divina que suas opressões pífias serão descartadas instantaneamente. Erga seu pensamento além das nuvens e veja o sol refrescar sua alma. Há luz em toda parte. Conviva na luz sapiente do amor divino que seus dias serão prolongados. Entenda que sua reconstrução é um passo à eternidade. Voltarás a possuir o presente mais valioso da vida. Segure a mão de Deus e agradeça por sobreviver à experiências exaustivas. Todo o seu ser se abrilhantará. Você se sentirá leve e dotado de compreensão e sabedoria. Tão leve que não haverá dúvidas. Suas afirmações serão indiscutivelmente chaves de certeza. Seu pensar será absoluto e fluído. Sua voz será fina arte, uma raridade de amor. Irradiarás compreensão, seu espectro transformará escuridão em luz e assim será a harmonia perfeita ao que teus olhos repousam.

Tua vida enriquecida no Pai, é vida do Pai. E teu coração obediente ao Cristo, desmontará teus entulhos psicológicos. Não é nada pra Deus. Você saberá servir à Deus. Teu coração honra tua vida. Teu ser se torna puro a cada respiração. Todo teu corpo foi limpo. Estás novo para seguir a verdade do caminho que Deus lhe deu. Apareça para ser coroado. Não se intimide. Pois o Grandioso quer o melhor para ti. Ele não o deixará inerte. Serás curado das distorções que criastes. Tua intuição se refina te bendizendo à paz. Você se banha no amor de Deus, e não sente que nada o tirará de lá. Sua consciência pode voar. Obtivestes o direito que a alma lhe dá de ir mais longe do que os olhos podem ver. Pois és cheio de carisma e fé. Seus sentidos estão resplandecentes e seu melhoramento alegra todos em sua volta. Você tem o respeito absoluto pois se dá ao respeito absoluto. Seus atos são mensurados, seus pensamentos são vigiados. E todos cantam por sua garra ao recuperar-se.

Como é mais belo entender primeiro do que criticar sem saber. Interessante mas a crítica, quando apontada pra nós mesmos, tem o poder de nos endireitar. Sejamos críticos idealmente com nós mesmos para que regulemos os impulsos e instintos afim de nos tornamos uma pessoa melhor, mais capacitada e vitalizada. Nos alimentemos de criticidade moral, fé em Cristo, que nossa vida será plena e confortante. Silenciando os pensamentos e amplificando nossa concentração na positividade, que sejamos doados à sintonia elevada. Tranquilíssimos e reforçados, a psique descansa num belíssimo jardim. Vemos que, antes de tudo, devemos ser livres em nossa criticidade moral. Com humildade para entender e ser entendido, buscando a clareza de pensamento e o equilíbrio sensorial, nosso tempo salva-nos constantemente, e nossa vontade transparece a legitimidade do Criador; Ele nos quer bem e prontos para viver corretamente. Vamos dar um passo ao Reino de Deus. Vamos consecutar sua grandiosa obra!

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