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Desconstrução


A desconstrução da realidade subjetiva parte da assunção a apriorística de uma transformação da conjectura alienante. Necessário é compreender o enfoque no qual se desdobra a perspectiva organizacional da psique, de uma forma tão sutil que o próprio mecanismo de sublimação, para transportar o objeto super energizado da mente do indivíduo, estabeleça em todo seu espectro temporal lugar presencial da luz do mundo. Isto é, a transcendência do irreal de volta à zona confortável do tangível, moldável. O desejo do paciente então deve repor inteligentemente sua fuga brutal inicial: só é real o que acontece racionalmente, e irreal aquilo que se manifesta inconscientemente, como por exemplo, quando os anseios se convertem em pulsões obsessivas, vide tudo aquilo que está, dentro da moldura da possibilidade, como o impossível. A consciência do sujeito deve dar atenção não ao pseudo fato daquilo que pode ser, mas sim daquilo que realmente é. Aqui temos um grande propulsor da realidade, que alavanca a especulação tão afundo no imaginário que seu realismo perde contraste e nitidez para com aquilo que está à frente, ou seja, a dimensão intersubjetiva das coisas. Deste modo, chegamos a uma conclusão, por mais que seja introdutória, de que antropologicamente o sujeito pos moderno é um ser explosivo culturalmente. Isso por que em si está saturado da reprodução tanto do hipnotismo razoável da racionalidade, como o persuade à revolução. Este está regido sob uma tomada criativa que esconde o verdadeiro propósito de sua impaciência: a recreação. O sujeito pos moderno de uma lado busca libertar-se do trabalho, de outro se fecha mortalmente no exagero hedonista que se castiga pela negação da realidade. 


A cultura pos secular inventará tudo de novo ovalmente transliterando a subjetividade da forma em águas coloridas. Tanto é que a ideologia do capitalismo pos moderno tente superar seu trauma existencial – o estelionato do direito a identidade - sem possuir uma motivação palpável, esse caminho da inovação traz consigo uma revisão totalizante sobre o conhecimento absoluto, que será transformado, após muitas sessões de transmutação abstrativa, no velho amigo da consciência transcendental. O capitalismo por si, constituindo suas inúmeras faces, ainda representa o meio no qual as psiques, corporizadas e descorporizadas, batalham pela sobrevivência régia. O que digo é que, a um passo da plataforma fantástica, a consciência desperta da nova era abrirá espaço psíquico para novos rumos da vida. Rumos em que até mesmo o capitalismo se submeterá, infundindo ao direito da subjetividade, como jurisdição aquisitiva às coisas. Reitero que esse processo será à medida que o ser humano evolui dimensionalmente, para que todos tenham direito à liberdade. Embora nessa reflexão proponhamos uma realidade moldável para cada um, esta evolução gradativamente se quantifica no centro cósmico.

O que devemos negar no aparelhamento da subjetividade e o que devemos aceitar é somente uma questão de pura fé. Acreditar que a projeção revolta do ego ou se acalme sozinha ou seja liberta pela consciência. O trabalho hermenêutico aqui busca fundamentar os fragmentos hegemônicos numa heterogeneidade colorida. São as cores que dão tom a fenomenologia psicológica. Uma filosofia da mente iluminada seleciona o que acreditar para estar sempre liberta. A dificuldade com que temos de regular a psicologia do dia vai exercer tamanha força de que ao levantar da noite as fantasias encontrarão um escape psicomotor: “relampejará no alto do céu límpido e devido a contensão do poder um raio solar partirá o novo mundo”. Eis aqui a outra metade do ego, ou, a consciência ativa, a prontidão racionalizante. Deus é um só, embora exista para todos de diferentes formas. O novo mundo significa a transcendência da compulsão significante, aparatada freneticamente da frequência consciencial do juízo normal. Há quem se inquiete com a saúde não o bastante dedilhe os transtornos. Mas a fé precisa se entender com a razão, para distinguir o que é significativamente racional, dotado de atividade consciencial, do que não é real, faltando instrução do outro lado do ego. No entanto a diferença da multipolaridade do mundo acerca da lógica da singularidade se estende ao infinito através de uma simples quantificação: a presença ou ausência da linguagem. Na justaposição daquilo que está pra ser em suma latência, sem manifestar uma só onda sobre o que está acontecendo, por exemplo, a sombra do mundo esconde o que se deve revelar por atitude, e no outro lado o que se deve esconder por sabedoria para evitar ferimentos acidentais. 

Certamente o mundo não é como uma bola de cristal, mas se fosse, seria um cristal tão refrativo que os olhos se cegariam. Por que sobre o tecido do tempo científico, o conjunto da obra que se manifesta ativamente, nesta nova era, a mentalidade calcula após um longa aventura espirituosa, retornar a transcendência do absoluto; e aquela máxima minúscula da reversão cartesiana do “penso, logo existe” será descartada pela “sei e sou, penso o que pode existir”. Porém, esse enquadramento não negará sua condição teórica, pelo contrário, buscará nas profundezas oceânicas e ao infinito e além, se afirmar como produto da singularidade individual, pois justamente fora resultado histórico da superação antropológica. Continua a ser caracteristicamente “pos moderno” o cansaço da loucura até a exaustão da repetição da diferença lógica para que se compreenda as condicionalidades que compõe os modelos fenomenológicos existenciais de cada um, meio ou zero. Hoje há até aqueles que se dizem serem múltiplos, contudo, os são tanto na exclusão daquilo que os caracterizam “especializados”, quanto na incisão conjuntiva de sua patologia discursiva. Estão todos de fato presos e soltos em qualquer lugar? Como se a loucura subconsciente, que vai recalcando progressivamente as impurezas cármicas, revivesse absolutamente do nada a totalidade de algo fluído; seu ser original, alinhado e revestido de paz com a essência da alma. E nas profundas águas tenha-se regado a lógica da incompletude até a maturidade; ser o que se deseja, por capacidade e competência, o que se é. Esse é um período no qual o levante após o que era moderno mostrou a rotação entre inexperiência estática e inestética para com a VERDADE.

A verdade, o ideal do mundo, ficou a muito tempo atrasada. Sim, o ideal se torna real ao ser formatado, e este real já espaça ao tempo um novo horizonte de como ser ideal, pois se comunicou entre as aparências do limite universal. O Todo fala mesmo no silêncio, de algum modo a energia potencializa a criação letra por letra, forma por forma. Ela fica lá, enquanto repousa na sobra, e a outra se ilumina na luz, uma dá recebimento a outra, uma ajuíza a outra. Assim é a vida, um organismo que evolui. O preenchimento de um faz faltar a si mesmo. E só no agora, a verdade da pontualidade da materialidade pode ser ela mesma totalmente. Avançamos e editamos nossa formalidade à transformalidade. Não obstante, a falta sinaliza a completude, onde se projetará à força da construção. Por exemplo, quem tem a coragem de procurar o direito dos injuriados?  Como e por que fariam isso? O caos instalado no habitat subjetivo finalmente falhou. Por quê? Pois não há subjetivo para se substancializar. Não há temor para captar. Não há fisgada para lhe puxar fora d’água. Todos continuam imersos na transcendência. E isso dá autonomia de controle para com a existencialidade do ego. Todavia, não podemos misturar as coisas, exceto se tratando de uma tentativa artística, para vociferar a paciência e sanidade presente no presente: o presente é harmônico, está estruturalmente completo no cosmos, e o cosmos é você. Não seja uma pessoa que mente. A mentira é clara, pode ser avistada por cegos. Porém, a mentira é uma fita argumentativa de posição daquilo do lograr da fé. 

Se se é do bem não há por que mentir. Ainda embora busques na mente viajar, a mentira se assemelha muitíssimo com a verdade dos doidos. Ainda mais quando os valores foram invertidos, os mentirosos serão os benditos, e os benditos serão os mentirosos. E os maldosos serão os benfeitores, e os benfeitores os maldosos. Quão perversa uma sociedade pode ser a ponto de imprimir na mente social a verificação de que a corrupção é valor de probidade? A corrupção ser um ato de boa fé, que visa o bem coletivo acima da ganância individualista. A corrupção ser o verniz da alma do caráter. Definitivamente ao cruzarmos a herança moderna, estagnamos na racionalidade, e o mundo passou a introjetar torpemente a significação artística, desprovida politicamente de virtude, no modo morto-vivo de se ver. Uma vida que não se vê, e vê mas não sente. Que vida é essa? É aquela que aderiu a se desfazer para fazer valer-se, mesmo que ninguém não entenda nada.

A materialidade do ego tem em seu abstrato enfrentado o horror da ilusão que entrelaça o ser, mas somente tonificado o metabolismo capitalista pode-se desprender o falso eu da consciência. O falso eu é a insegurança para com o conhecimento. Rodeado pelo fogo das emoções, tentar abrir o agora à vida direciona todo o espectro universal da fenomenologia à um fator imprescindível; sem a energia concentrada da determinação não há sujeito. O sujeito entra em ação quando foca sua atenção na vida. E a vida é o capitalismo. Tudo está descontruído. Tudo está destruído. Tudo está invertido. Tudo está subvertido. Tudo está pervertido. Viver então deve sair do idealismo impregnado do inútil à pressão pragmática de nossa racionalidade transcendental, a doxa da verdade, o antídoto que transforma o caos na mais bela obra de vida. Pois a arte é um estado, uma contemplação passageira. Viver deve passar a ser a genealogia sistêmica do tempo científico, que é de si e para si, assegurando sua importância, descartando suas irrelevâncias, de cada um conforme sua naturalidade. Tal tempo é a luz do conhecimento propriamente dito. Que vai orquestrar os dois lados da moeda, tanto a defesa do campo vivente quanto a ética de seu ataque. A sinergia polar é guiada na libertação da mente inferior, aquela que tenta apreender enrolada no que se passa, mas veja bem, é necessário o próprio Eu colocar cada coisa em seu lugar. Sim, o ser deve gerir seu terreno, afim de que se construa um estabelecimento, e este comece a produzir. A energia do trânsito de pensamento passa em todos nós, e as vezes nos coloca em transe delinquente e mesmo delirante. Porém, há um transe especial que é o da calma, da razão e o da iluminação, aquele que conquistou a causa dos zumbidos, a força que impugna ao deslocamento. Eis aí um ponto de retoque da alma que sempre busca salvar humano do ser, de realizar-se como divino, do mal propriamente dito.

Como as crenças limitam a verdade do falso, como a lógica reforça o saber para fortalecer o ser dos jogos de poder. Como a simplicidade é complexa, e a relatividade está no absoluto. Por exemplo, tento aproximar a consciência do ser, na arqueologia propositiva, com fenomenológico, criando assim o ontonomenal. A combinação que engatilha a razão do pré existencial ao fenômeno. Mas que espécie de fenómeno seria este? O ontonomenal seria sinônimo da eudaimonia. O ontonomenal é a capacidade da consciência em possibilitar, reproduzir, reprojetar, as faculdades mentais. Tudo é possível, para com aquilo em qua a causa pode alcançar, principalmente quando se acredita ser para estar. A desconstrução arrepia o motor de nossas peles, pois a alma dialetiza a moção do intelecto operacional. Devemos desconstruir nossas fraquezas para purificarmos na Totalidade, a grande ordem do mundo. Devemos desconstruir as ameaças, para que seja provada o poder de nossa história. Devemos desconstruir as influências, para que sintamos a fluência de nosso caráter. Se desconstruir para examinar como se comporta o pensamento fora do lar, para aprender a limpar e preparar o terreno da obra, milimetricamente exata, alicerçando firmemente às condições climáticas, sejam elas propícias ou adversas. A desconstrução é uma direção de catarse ao autoconhecimento, ela termina quando o nada que se manifestava na surdina se torna realmente nada, e esse nada apazígua sua consciência, permitindo que se faça chover para dissipar a seca.

As vibrações emocionais, trafegam do introspectivo à outra margem, onde deve se desaguar à vida como ela é: realizável. Caso contrário sentiríamos tudo numa onda sensitiva sublime demais para ser verdade, e se perderia a graça da vida. A emoção tem que encontrar razão. E a razão deve fazer da emoção combustível de satisfação.   A consciência então instrui a pressão do ego na obtenção de prazer. Porém, essa pressão pode acabar desgastando a investidura natural, desvirtuando o sentido do compasso real da moral. A consciência dicotomicamente é inconsciente, até que seja satisfeito o conflito desejante no qual se identifica consonantemente ou se prende em dissonância. O ego é o agenciador da psicoformação. Mas essa noção não vem do nada, e sim da Alma. Para reconstruir os sentidos de si mesmo, deve-se identificar na psique o que é resíduo, do que é matéria. A matéria é massa de construção. O resíduo é matéria morta que deve ser descartada, reciclada, reformada. O resíduo é tudo aquilo que evoca a confusão regressiva. Quando olhamos através da fenda subjetiva os resíduos dos passados, ativamos nosso ego a traduzir aquilo que precisamos para manter-se seguros e fortes. O centro do eu deve ser forte intelectualmente e espiritualmente, afim de não dar brechas à recaídas derrisórias. Com nossa pós na modernidade, a sociedade comum tem praticamente mestres na loucura. É preciso um pouco de coragem para enfrentar trevas rivais. Contudo, sobriedade nunca é pouco frente a selvageria do politicamente carnavalesco. Um sociedade injuriada e devastada, indignada e usurpada, que acredita na jusposição do mercado, reluta as sombras da casta dominante que gargalham o direito super-negado. O que sobrou foi pretensão de narrativas injuntivas à beira da última sorte. A sociedade dos conformados arruinou o futuro geracional num espetáculo macabro no qual não há razão, e sim, uma doentia fixação por estrangulamento das classes carentes. A burguesia acredita que pode convencer seu passado numa troca consensual de atuação. Pior do que isso, ela ousa degenerar nuclearmente aquilo que ela foi incapaz de fazer; seguir seu próprio caminho. Tanto é que ela não só depressionou a economia, como abalou a sistemática de produção. Hoje o entulho egoíco enche os prédios, carros e aviões. A sujeira sai comprando tudo. Inconsciente de humanidade, o governo sem partido constata que a moeda mundial agora só possuindo um mesmo lado, que não precisa mais rotacionar em seu eixo, que não necessita diferenciar sua idêntica autonomia, está na causa do alcance de todos. Esta moeda com certeza é o amor de Deus. Ao invés de intuir a liberação descentralizada, agora o símbolo da nacionalidade se conscientiza de regenerar sua vitalidade, dando sentido concreto e elementar ao modo de produção. Não da sobre-produção pela carência, e nem da carência à produção. Por que não paramos de pensar em consumo desnecessário e passamos à plenitude?

O nova sociedade tem em seu esquecimento que a plenitude é correspondente as decisões tomadas no agora. A sociedade desperta é absolutamente individual. E a individualidade dessa sociedade é a grande vitória da conquista da singularidade essencial. Quanto menos melhor. É preciso reaprender e desagarrar das fantasias coletivas. É fundamental dar tempo a ciência de si e reconstruir o que foi arrancado a força por estranhos. O mundo é estranho. O mundo está carente. O mundo está povoado de máquinas. O mundo está destinado, se não for socorrido as pressas, ao opaco e fúnebre, mesmo contanto com paredes de som e a musica movendo os corpos, estes não dão a resposta que vossos corações precisam. O silêncio da vida. A paz rompida. O Silêncio que tudo cria e transforma. O silêncio mental que faz com que tudo seja genuíno e fluído. Se retirarmos todas as teorias, teremos a sabedoria, Deus em completa harmonia. Por isso a humanidade clama por seus ancestrais. A humanidade não dorme nem vive, nem sonha, nem atua, ela apenas faz qualquer coisa por uma conexão útil. Foi-se o tempo e as estações. O homem não mais prediz. O homem não mais pode realizar. Apenas Deus salva. Apenas Deus é o homem. Isso foi mostrado, o homem é nada abaixo de nada. E Deus tudo!

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