Diante das tribulações, o salário do pecado é a morte.
E da morte, nenhum ser vivo pode ultrapassar. Somos imortais em espírito. Estamos
na vida para agradar a Deus. E Deus se contenta com nossos afazeres, rotinas positivas,
objetivos e missão. A missão de um devoto se estende além de sua compreensão
inicial. É verdade que é necessário equilíbrio entre as distintas forças, do
antagonismo social que diferencia da psicolinguística à cultura. Nós nos
esbarramos tantas vezes com os conhecimentos do mundo. No entanto, do que
valeriam eles se nós não pudéssemos ser fiéis num propósito de destino de vida:
viver a verdade, consagração à Deus, com mansidão de coração, amor ao nosso
Senhor, e presteza humilde à verossimilhança do infinito que na real somos. As
vezes ficamos oprimidos, paramos de pensar, e não nos governamos bem. Somos seduzidos
pelo sentido, e o sentido recria sobre as aparências, uma porta de vislumbre; o
abismo da intersubjetividade. É necessário se desgarrar da neocolonização do
mundano ao nefasto globalismo, que reluta em reconstruir o mundo de uma forma internacionalmente
bem administrada. Se nossos líderes locais, alguns deles, mal conseguem gerir
os recursos de Estado em sua governabilidade, devido a corrupção, fanatismo,
guerra social, aplicar, conforme Deus orienta, seguir o evangelho e promover a
harmonia social constitucionalmente.
A depressão vai acabando com os que sofrem por desejo.
Se todos nós fossemos gratos pelo que temos, sem nos desviar ao orgulho e mesmo
ao desejo, seja de grandeza ou não, como poderíamos ser servos do Senho? Se Deus
abomina a soberba, Deus ama o sofrimento, para Ele, a dor e o pesar são
experiên humanas que divinizam o ser humano. Mas isso, biblicamente não é
uma condição eterna. Podemos sofrer para aprender, pagar pelos nossos
gravíssimos pecados. Como forma de conversão é necessário esclarecimento do
sujeito. A depressão orgulhosa é duplamente qualificada como um pesar emocional
que dói as vistas. É possível ter orgulho da depressão? Só quem está nessa
condição psicossocial que apetece e acomete tantos desavisados de seus desejos
mais íntimos, reprimidos pela falta de conhecimento verdadeiro, que é a palavra
do Senhor, o convívio íntimo com o Santo de Israel, que, de tantos
acontecimentos históricos do povo eleito de Deus, ainda nos faz sentir a dor da
guerra, as dominações nefastas do paganismo, a controvérsia da falta da pura
verdade do Pai. O Pai é misericordioso e tem um plano justo que derruba
quaisquer outros de maldição e danação; perder a alma, uma vez que foi Cristo
quem nos constituiu, para sermos salvos e podermos viver na realidade, e
aproveitar as graças que o Rei dos Reis tem guardado e aplicado,
incessantemente a nós.
A infâmia carregada, que é estar impuro, mundano e
moribundos, é uma tremenda humilhação aos pecadores que caíram em tentações do
mal. O mal ronda e percorre para destruir o que Deus há de mais maravilhoso;
seus santos anjos e a vida humana. Deus nos criou a sua imagem e semelhança,
embora nós, por sermos falhos e frágeis, clamamos misericórdia à um só Deus, o
de Abrão, O pai da Fé, que venha nos reconciliar à ordem milagrosa para estar
brandos e preparados, cobertos sobre o manto da Virgem Maria, nossa mãe, cheia
de graças e louvores, tudo para que habitemos no coração de Cristo, que poderemos
sim, pela fé, derrubar as muralhas que timbra em nosso ímpeto. Mas não nos
percamos jamais de vista do que é a nossa liberdade, que em Cristo se faz uma
vida de entrega, renúncia e compaixão. Amor, paz e união com o sagrado, e repugnância
aos pecados de tantos que transgredem a Lei. A Lei de Deus é implacável. Se nós
formos bons o suficiente para ouvir cuidadosamente as palavras de nosso anjo da
guarda, obteremos a divina piedade para não vacilar nas ciladas do demônio.
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