Há quem prolifere essa ideologia de empoderamento
feminino na sociedade, comum ao globalismo, mas na maioria dos Estados, estão
todos coligados numa revolução sexista que tomou conta que a mulher tinha um “débito
histórico” e que precisava ser reparado. Assim, as políticas sociais começaram
a surgir, dando locução e espaço a voz feminina para esse trauma social e histórico.
Mas não é assim que as coisas são feitas. As feministas não tem compaixão do
Pai, são revoltadas e só querem o próprio bem. É puro egoísmo e machismo
retórico no qual elas aplicam a projeção de suas feridas no peito dos homens.
Com esse poder que as mulheres passaram a ganhar então, o homem começou a ser
desvalorizado no plano societal. E a mulher se tornou o único zigoto da espécie
dominante. O feminismo é uma ideologia marxista que tem com o propósito, alavancar
a moral feminina. Uma moral que elas mesmas não conseguirem ter durante a
história e que só agora, com o apoio de um sexo oposto que se deu por frágil, pôde
competir ao bem maior que elas pretendem: enfraquecer o patriarcado cristão.
Deus é Pai, Filho e Espírito Santo, não há quem mude o
Eterno. A Virgem Maria, mãe de Deus, no contexto histórico, foi a escolhida por
Deus Pai, para receber a luz conceber do Espírito Santo o filho Unigênito do Pai.
Nós todos somos e temos que ser, a imagem e semelhança do Altíssimo. É sabido que
nada se compara a Deus, nada mesmo. E a própria ideia de semelhança com o alto
tem sua singular subjetividade de pertencer à um signo. Esse signo é nossa condição
humana. Somos seres racionais, e agora quer-se ultrapassar o a lógica da
verdade no qual o Altíssimo desenhou a sociedade; somos seres individuais e
únicos, dotados de capacidades intelectuais distintas, com afeições à sociabilidade,
com mecanismo de deveres e direitos. No mundo perdido – o da bolha irracional -,
temos agora com a ressureição de Cristo Rei, a oportunidade de gozar de
talentos excepcionais. A palavra é clara e o juízo de Deus considera como vocês,
da superfície as profundezas de sua histórica existência são; o pecado faz com
que nós mesmos tenhamos vez de sermos julgados, pois agimos de forma
conflituosa, com imoralidades.
As feministas estão ocupadas em abestalhar o homem e
reverter a palavra bíblica, de que o homem é a cabeça da mulher. Boa parte das
mulheres “perderam a cabeça”, isso é, o juízo da palavra de Deus, na qual elas
têm por obrigação, lidar com o relacionamento de valor na consagração
matrimonial. Não é à toa que a família vem sendo atacada, pois são pelas
intromissões diabólicas governadas por Eva e a serpente maligna, que vários
sintomas sociais, seduzidas através das feridas feministas, que o mal na terra
vem crescendo. Esse tipo de mulher rejeita a Deus e a mulher mais notável, a
Virgem Maria. A mulher, deve existir sim aos direitos, porém, a estrutura
societal tem facilitado a entrada feminina no escopo sociopolítico ativo com
uma intenção bizarra: enfraquecer o poder da verdade, pois a mulher é mais orgulhosa
e facilmente seduzida pelos sete pecados capitais. Sendo assim, a cultura pagã
inserida na vida societal deve, no mínimo, obediência e reverencia aos homens
que permitiram que seus desejos fossem naturalmente, escandalosos e belos
ativismos de ridicularização. Desejos esses tão bizarros que só apontam para um
Ser. Aquele quem criou a Todos Nós, Deus Pai!
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