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Virtuous Dynamism, moral reason

Assuming a position in society, that we expect to accept us, as we are, nothing by we were. The wholeness and the holy, the good and bad, our strengths and weakness, setting the will to be really the real, that encompass ourselves to the great treasury of the power in which has a magnet for generating a good ego-mind, the fetishistic avow of truth in our always already point of significant of the critical discourse is to practice true social democracy to the being whiting individualism of the new day; awaking from the dream of the other, and not suffering again by playing in the ground that has past: meaningless of the disturbed ego of an idealism. We have to create a space, where only the development of our logical time really acknowledges furthermore we can become. We’ve to have a mature mentality to not fall into the dream of the Otherness, the abyss of inter-subjectivity. When we manifest the knowledge to overcome a truth of subjective realism, we’re becoming wise – this means that we’re going beyond the unknown and asserting our experiences to a new level of societal conjecture.

We won in morality to be reasonable coping with our psychic’s apparatus. We’ve left the old programming of a mechanized automaton of karmic segregation of the ideas and symptoms, to pure confidence, authenticity, and dignity of a genius. We enjoy the game of becoming normal; holy and sinners. We all have details, shadow sides, and balance of the imagination of what are ethics – dynamic virtues illuminated. We can grasp much stuff by intellectualism of the wholesomeness’s ideas; the abundance of graces in which is, nonetheless, greater than ourselves. We can set our ideal of ego by minding what is best for us – to be engaged in our true essence of rational DNA’s Empire of the Truth. And by truth, we don’t have to be mean to nobody, neither careless nor careful, but in the perfect middle of balance between and beyond good and evil. We ascend to a new level of mastering ourselves, which we are concerned to and conceive as the ideal of ego. Everything in mind depends on this balance of what can become self-realized of our likes and dislikes.

The truth is everyone has their own liability of re-creation of the real of a yet enrolled karmic means discourse of the world and underworld. It’s of course, to master our weaknesses and uncontrolled behavior to an organized thinking process of what we are doing to create our subjective realism. Nobody knows, exactly what the ontology of an individual is. However, the truth of a single individual is that everyone lives in their own universe. Getting the disclosure of what were being delusional gazes of psychopathology in everyday life, which is in the guise of ideology or spirituality, to set us free from the underworld of spiritual beings. Mastering our purgatorial state of consciousness and living by remembering and restructuring what to was pure grace and its consequential subjects of research of disposal influence the level of rational idealism of the divine quest – being virtuous. Once we get to the point of what was healthy in our life, we can reset our minds to be fixed and anointed with the Absolute.

Thoughtless, with critical sense, spiritualized, desireless, and even though, dry of any libidinal objects and signs that were repressed in our unconscious behavior and patterns of the ideal of logical time of exploration in sciences. To be healthy in the age of information is a challenge of washing the hands that were collapsed by paranoia about what we’re doing. It’s better to be close to God than to become mad by researching ideas that are pure obsessions – thus, getting perverted in ideologies that are just less than nothing. The neurosis of the immoral is disgusting, but the experience from them is knowledge to do not lack rationalism of societal ethics and norms – ethos -, to the morality of a Lord of yourself. This does not mean that we are empowered by our own intelligence, but from being protected by the Spirit of the Absolute that is the truest and purest form of wisdom: liberation to true nature.


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