O
sentido das coisas são definitivamente fabulosos. O mundo do sentir é trabalho
evolutivo. O sentido é produto da razão, o sentido sadio. O sentido nos move Ã
experiência, e por ela, alimentamos a virtude. Sentido! Aqui estou, para
conversar! O sentido não apenas linguÃstico, que tem a denotar a ideia, mas o
sentido da sensação que nos “solta” a força psÃquica. A realidade dos sentidos
é mental, mas nem tudo da mente é real. Pode parecer, mas o mundo das
aparências não é tudo. A mente decodifica as ideias e nos devolve o sentido que
projetamos. Se nos abstermos de causar o sentir, teremos mais sentido do que
produzindo sentido. E qual seria o sentido da vida? Se nela nos deparamos com
algumas restrições necessárias para viver bem? A produção de sentido é um
fenômeno mÃstico. Não cabe apenas à racionalidade transcender o escopo do
subjetivo. A racionalidade está de prontidão para filosofar a libertação do
sujeito.
O
sentido não morreu, nem em utopia morrerá. O sentido viverá para sempre. Por
que tudo pode fazer sentido. Eis uma parte da consciência que agencia a
significação de nossa temporalidade. O sentido é produzido pela senso-captação
das ideias. A força do pensamento é deslumbrante. O pensamento de fato cria
realidades. O pensamento é ignição de sentido. Deste modo, o sentido também
pode se ramificar especulativamente. Isto é, projetar argumentos para modular
circunstancias. Sentido e significado são atribuições do intelecto que possuem
forças de transformação. Enquanto o sentido enuncia uma ideia, a ideia porta um
significado. Mas nem todo sentido tem significado. Há sentidos ilusórios,
provenientes da ignorância que passam por baixo da consciência. Esses sentidos
desatentos ora são como uma benção, que mecanizam pelo inconsciente aquilo que
dará relevância. Ora são motivos de perspectiva desalinhada, digamos assim. Os
sentidos não sensoriais carregam tanto significado quanto os sentidos
intelectuais. Todos nós já passamos por situações na quais o sentido não
desdobrou-se em nossa atenção. Por um capricho da natureza, somos com ou sem
sentido, puro sentido de sentir.
Gostamos
de sentir. Sentir para saber. Saber para sentir. Os sentidos surgem há quase o
tempo todo. Eles vem e vão. Muitos se sobrepõe, interferindo na concentração de
sentido de uma determinada atividade por exemplo. Pensemos no sentido racional
de um objetivo e trabalhemos sobre ele com eficiência. Às vezes, as
profundidades dos sentidos nos rodopiam e perdemos atenção de um sentido,
intuÃdos para outros sentidos. Isso faz com que nos desfoquemos de um certo
sentido, e apontemos o juÃzo para outro lado. Devemos, porém, completar o
sentido no qual nosso senso de captação está trabalhando. Devemos ajuizarmos no
sentido objetivo, intelectualizado a chuva de possiblidades que recaem à nossa
frente. Tudo isso, para fazer sentido. E é com o pensamento crÃtico que a
racionalidade presenteia a engenhosidade objetiva. É claro, a multiplicidade
sensorial das ideias está rente à uma “linha de racionalização”. Se abrimos
nossa mente à filosofia da reconstrução, podemos trilhar outros sentidos de um
mesmo significado final.
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